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| Dom Antonio Roberto Cavuto |
Após termos
trabalhado e elaborado o nosso Plano Diocesano de Pastoral, com a
participação e a colaboração das Comunidades, iremos completar o
processo durante a próxima Assembleia Diocesana de Pastoral, com as
complementações operativas (regimentos ou orientações) para cada
urgência, elaboradas pelas Comissões Diocesanas.
Todo o trabalho
de implementação do Plano cabe a cada Paróquia, porém isto deve
ser feito em sintonia e em comunhão com toda a Diocese. Daí a
necessidade das orientações diocesanas que garantam a unidade na
ação pastoral em cada Paróquia, respeitadas, evidentemente, a
realidade e as características próprias locais.
O Plano
Diocesano de Pastoral é a base para a vida e todas as atividades da
Paróquia e da Comunidade, pois contempla todas as áreas e
necessidades da ação evangelizadora e pastoral, envolvendo o
processo formativo e o compromisso social. Compete, agora, às
Paróquias fazer o seu planejamento e sua programação, aplicando o
Plano Diocesano à sua realidade. Os grandes animadores deste
processo são os padres (párocos e vigários paroquiais) com seu
Conselho Pastoral Paroquial e os Conselhos Comunitários de Pastoral.
O Plano de
Pastoral se constitui, assim, o modo como vamos fortalecer e animar a
nossa fé, de modo especial neste Ano da Fé, com metas e objetivos
bem claros e definidos, com propostas e ações bem práticas e
viáveis, envolvendo todas as pessoas e forças vivas das
Comunidades.
Neste tempo de
mudança de época, é preciso que também nós mudemos nossos
hábitos, costumes e nosso modo de viver, de conviver e agir, de
acordo com os ensinamentos de Jesus e testemunhando, como Igreja, a
nossa fé que transforma e renova a humanidade.
Deus
abençoe!
Godofredo
Nunes
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