VOCÊ
É UM(A) RELATIVISTA?... CUIDADO!
“A
consciência/percepção de moralidade leva a Deus, tanto quanto, a
consciência/percepção de queda de maçãs leva à gravidade.”
(Roger Morris)
O
Relativismo moral é um tipo de subjetivismo que sustenta que as
verdades morais são preferências muito parecidas com os nossos
gostos em relação a sorvete, por exemplo. O relativismo moral
ensina que quando se trata de moral, do que é eticamente certo ou
errado, as pessoas podem e devem fazer o que quer que sintam ser o
certo para elas. Verdades éticas dependem de indivíduos, grupos e
culturas que as sustentam. Porque acreditam que a verdade ética é
subjetiva, as palavras como devem
ou deveriam
não fazem
sentido porque a moral de todo mundo é igual; ninguém tem a
pretensão de uma moral objetiva que seja pertinente aos outros. O
relativismo não exige um determinado padrão de comportamento para
todas as pessoas em situações morais semelhantes. Quando
confrontadas com exatamente a mesma situação ética, uma pessoa
pode escolher uma resposta, enquanto outra pode escolher o oposto.
Não há regras universais de conduta que se apliquem a todos.
O
relativismo moral, num sentido prático, é completamente inviável.
Que tipo de mundo seria o nosso se o relativismo fosse verdade? Seria
um mundo em que nada estaria errado – nada seria considerado mau ou
bom, nada digno de louvor ou de acusação. A justiça e a equidade
seriam conceitos sem sentido, não haveria responsabilização, não
haveria possibilidade de melhoria moral, nem discurso moral. Um mundo
em que não haveria tolerância. Este é o tipo de mundo que o
relativismo moral produz.
Vejamos nessa postagem, o primeiro, dos
sete erros fatais do Relativismo:
ERRO
1 - Relativistas
morais não podem acusar de má conduta a outras pessoas.

Continuaremos o assunto nas postagens posteriores.
Deus
abençoe!
Godofredo
Nunes
Fonte:
Bíblia Católica | Postado em: Doutrina
Católica 8 outubro 2012
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